Era uma vez um nome. Não um nome qualquer, desses que a gente encontra na lista telefônica ou nas placas das ruas. Era um nome que parecia ter nascido com o céu estrelado e o vento suave ao seu redor, um nome que carregava um peso invisível e, ao mesmo tempo, um poder impossível de ignorar. Jesus. Simples, direto, mas capaz de acender luzes na escuridão e trazer um tipo de esperança que não cabe em palavras. E o que tem de tão especial nesse nome? Bom, dizem que ele é como uma chave. Não dessas que a gente usa pra abrir o portão de casa, mas uma chave que destrava as portas do impossível. Kenneth Hagin, um contador de histórias do mundo espiritual, escreveu sobre isso. Ele jura que, quando você diz Jesus com fé, o nome vira uma arma. Não pra brigar com o vizinho, mas pra enfrentar as forças que a gente não vê: as dúvidas, os medos e até aquelas energias ruins que aparecem do nada. Ele conta que o nome de Jesus é um tipo de código secreto que funciona em orações, transformando palavras em milagres.