É assim que James Bryan Smith começa A maravilhosa e boa vida. O problema, conta-nos ele, é que somos levados a falsas noções de felicidade e sucesso. Decisões autocentradas levam-nos muito além dos maus hábitos que nos causam ruína: raiva, luxúria, mentira, preocupações e
julgamentos. No final das contas, acabamos vivendo uma vida de autodestruição adornada numa linda embalagem. Segundo o Sermão do Monte, esta sequência de O maravilhoso e bom Deus nos leva a olhar por trás das nossas falhas de caráter e a rever as falsas crenças que nos têm dominado, segundo o padrão dos valores de Jesus, sobre a vida no Reino de Deus.